sexta-feira, 8 de julho de 2011

Ah.. agora sim

Enfim... A "Xuxinha" sai do meu colo e vai para o colo de onde não deveria ter saído...rs

Ana e a Ópera



Ana resolveu "ler" sobre a Ópera (Orfeu) que comprei na banca para passar o tempo de espera dos exames de ontem...

Então tá né? Não serei eu a negar acesso a cultura... mas.. eu havia comprado uma revistinha da "Xuxinha" com giz de cera para ela pintar...rs.. enfim... cá estou eu com a Xuxinha no colo...rs.. 


quarta-feira, 6 de julho de 2011

[Des]Encontro



Pra falar verdade, às vezes minto, tentando ser metade do inteiro que eu sinto
Pra dizer as vezes que às vezes não digo, sou capaz de fazer da minha briga meu abrigo

"Tanto faz" não satisfaz o que preciso, além do mais, quem busca nunca é indeciso
Eu busquei quem sou; você, pra mim, mostrou que eu não sou sozinho nesse mundo.

Basta as penas que eu mesmo sinto de mim. Junto todas, crio asas, viro querubim... e de coração? Quero acreditar que fará o mesmo...

Sou da cor, do tom, sabor e som que quiser ouvir; sou calor, clarão e escuridão que te fez acordar e também te fará sentir raiva, fará você dormir

O mais importante pra mim foi o que ficou: busquei quem sou!

E você, pra mim, me mostrou...

É certo que o nosso mal jeito foi vital pra dispersar o nosso bom "jeito"
O nosso som pausou, e por tanta exposição a disposição cansou

Secou da fonte da paciência, e nossa excelência ficou la fora...
Solução? Foi a solidão de nós...

Deixa eu me livrar das minhas marcas?
Deixa eu me lembrar de criar asas?

Deixa que esse verão eu faço só!
Deixa que nesse verão eu faço sol!

Só me resta agora acreditar, que esse [des]encontro que se deu não nos traduziu o melhor

A conta da saudade quem é que paga?
Já que estamos brigados de nada, já que estamos fincados em dor...

Lembra o que valeu a pena: foi nossa cena não ter pressa pra passar...

Não cantemos hinos à nossa própria mordaça, pois, para mim... agradeço tudo que vivemos, foi rico, importante e por mais triste que tenha sido, lindo, muito lindo... foi.

(Mesclado, inspirado e pouco alterado apenas para trazer o verdadeiro significado do que sinto, do que tenho para dizer... 90% das letras são de duas músicas de As Claves da Gaveta de Fernando Anitelli e Trio)

F.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Pastel e Fumo de Rolo no Mercadão


Segunda-feira gelada... hora do almoço... o que fazer?

Sim! Almoçei 1 pastel de bacalhau e 2 de carne seca e um café puro, preto com açucar na companhia super-hiper-mega-chique do meu amigo-irmão Fraceto.

Isso mesmo.. antes de mais nada comprei fumo de rolo e mais um monte de porcaria de seda, palha, maquininha pra dechavar, embolar e etc... agora é enrolar um cigarrinho de "páia" na roça e relaxar...rs


PS: fumo de rolo fede meu camarada... vixe Maria como fede esse "trem", rs...

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Oremos


Me questiono muito sobre as coisas que faço quando "Sou Quem Realmente Eu Sou"... geralmente eu fico bem, fico feliz, fico forte mas... magôo tanta gente ao meu redor...

Não sou de agredir, de apontar o dedo, não sou de exigir, de julgar e muito menos de punir... deixo todos tão livres ao meu redor mas isso parece que não interessa muito às pessoas...

Será que minha natureza é provedora? Mas se é provedora, porque me sinto sem energia quando começo a ser cobrado, ou tem alguém no meu ouvido me criticando?

As vezes acho que nossa sociedade é uma busca insana para preencher estereótipos de relacionamentos, profissionais, matrimoniais, amizzades, enfim, qualquer forma de relacionamento...

Você vai brincar com o cachorro e usar trejitos que viu em filme e etc... como se essa porra toda te trouxesse uma idendidate, um propósito... e por consequencia isso traz a sensação de segurança... mas no fundo... porra nenhuma... nego só quer sua alienação e dinheiro....

Percebo que se não conversármos muito com as crianças, elas ficaram próximas a imagem deste post... uma oração para curar nossas insatisfações perante o estereótipo... pessoas lindas e maravilhosas se achando feias, gordas e burras... reflexo da cultura da busca, da "toxidade do fazer", da infelicidade e do medo (vide a quantidade de seguros que fazemos)... ao passo que nossa natureza grita por já estar tudo bem... pela não necessidade de sempre estar infeliz e buscar algo.... o coração busca apenas novos aprendizados através de novos relacionamentos....

Enfim...

Oremos para a Barbie...

F.