segunda-feira, 26 de novembro de 2007

[Amigos de Krishna] O Gita Condensado

Ótimo resumo, ótimo mesmo.

Muito obrigado ao grupos Amigos de Krishna ( devotos@googlegroups.com )

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From: Giridhari Das <gd@pandavas.org.br>
Date: 26 Nov 2007 10:04
Subject: [Amigos de Krishna] O Gita Condensado
To:
devotos@googlegroups.com

Artigo originalmente publicado em Back to Godhead [Volta ao Supremo] – Revista fundada por Sua Divina Graça Srila Prabhupada no ano de 1944

O Gita Condensado

The Gita Condensed

por Kalakantha Dasa

Em 1968, Sua Divina Graça A. C. Bhaktivedanta Svami Prabhupada publicou o Bhagavad-gita Como Ele É, que desde então vendeu dezenas de milhões de cópias em várias línguas. Como um devoto de Krsna em tempo integral e sanscritólogo perito, Srila Prabhupada reportou com todas as letras a clara conclusão do Gita, que muitos comentadores obscurecem com suas traduções liberais, e por terem também outros importantes afazeres em suas agendas. Os significados de Srila Prabhupada iluminam para nós os versos falados por Krsna e Arjuna. A versão condensada desse diálogo histórico que será aqui apresentada combina pontos chaves de versos e significados na mesma seqüência em que aparecem no original. Os versos não são citações diretas, e por isso não substituem o Bhagavad-gita Como Ele É em sua versão original. Em vez disso, esta versão provém uma visão geral do tratado filosófico do Gita. Ela está em conformidade com a compreensão apresentada por Srila Prabhupada e pode ser usada com fim introdutório ou para revisão.

Parte 1: Ação

Arjuna: Krsna, por favor, conduza minha quadriga até o meio de ambos os exércitos. Deixe-me ver quais seguidores do infrator das leis, Duryodhana, vieram até aqui para lutar.

Krsna (Guiando a bela quadriga dourada para o meio dos dois gigantescos exércitos que se contemplavam no campo de batalha): Apenas veja, meu primo, todos os grandes guerreiros aqui reunidos.

Arjuna (horrorizado): Krsna, eu não posso lutar contra esses parentes queridos, professores e mais velhos. Toda a minha família seria destruída. Prefiro morrer, ou simplesmente viver como um mendigo.

Krsna (sorrindo gentilmente): Você esqueceu-se que todos são almas eternas, e não corpos físicos. Você pode matar o corpo, mas não a alma.

Arjuna: Krsna, como eu poderia matar esses homens dignos de adoração? Qualquer possível vitória seria maculada pelo derramamento do sangue deles. Eu não sei o que fazer. Por favor, instrua-me.

Krsna: Meu amigo, você é um guerreiro. Lute, mas não para seu prazer pessoal. Lute para o prazer do Supremo. Então você estará agindo como a alma eterna que você de fato é. Lute contra todas as variedades de materialismos e seja um yogi.

Arjuna: O que fazem os yogis? Como eles agem?

Krsna: Os yogis executam seus deveres externos sem apego, porque eles se tornaram senhores de seus sentidos e mente. Eles desfrutam de uma felicidade interior, que está esquecida por muitos.

Arjuna: Você está me dizendo para ser feliz interiormente e ao mesmo tempo pedindo que eu lute. Isso é contraditório.

Krsna: Você não pode viver sem agir, Arjuna. Ao invés de agir para seu prazer pessoal, faça o que você faz como um sacrifício ao Supremo. Assim, você será feliz.

Arjuna: O que é isso que me faz agir egoistamente?

Krsna: Luxúria, Arjuna, nascida de desejos inesgotáveis. A luxúria destrói sua habilidade de pensar claramente. Por muitos anos Eu venho ensinando as pessoas a como usar a yoga para que se livrem da luxúria. Eu ensinei ao deus do sol, que ensinou ao seu filho, que começou uma longa corrente de professores. De alguma forma, todavia, o conhecimento original se perdeu, por isso, hoje, Meu caro amigo, Eu irei ensinar este conhecimento para você.

Arjuna: Como Você pode ter ensinado algo ao deus do sol, que é muito mais velho do que Você?

Krsna: Corpos comuns envelhecem e morrem, Arjuna, mas Meu corpo é espiritual e jamais se deteriora. De tempos em tempos, Eu apareço na sociedade para ajudar as pessoas boas e aniquilar as más. As pessoas boas tornam-se livres da luxúria e direcionam seu amor para Mim. Mas existem vários tipos de pessoas, e Eu reciproco a cada uma individualmente.

Aja em harmonia com Meu plano, Arjuna. Quando assim o fizer, tudo o mais – seu trabalho, seu equipamento, seu conhecimento – se tornarão parte de uma bem-aventurada oferenda, um sacrifício para o Supremo. Há vários tipos de sacrifício, Arjuna, por isso você deve encontrar um guru verdadeiramente iluminado para que lhe ajude explicando cada sacrifício.

Agir sem apego e agir para o Meu prazer são ambas formas de yoga. Todavia, agindo para Mim, você automaticamente age sem apego. Lembre-se que sou Seu amigo, o proprietário de tudo, que todas as ações se destinam a mim. Então você terá interminável paz interior. Você cumprirá seu dever em perfeita yoga, ou união coMigo. Para isso, você talvez ache útil executar as longas austeridades do processo místico da yoga e da meditação.

Arjuna: Fazer a mente sentar-se quieta é como tentar controlar os ventos. A yoga mística parece muito difícil para mim.

Krsna: Sim, ela é difícil, mas não impossível.

Arjuna: E se eu começar a trilhar o caminho da yoga e falhar? Eu então serei um perdedor, tanto material quanto espiritualmente.

Krsna: Como pode haver perda, quando se faz o que deve ser feito? No mínimo, sua próxima vida será melhor. Por outro lado, se você conseguir aprender a Me amar, na hora da morte virá a Mim e deixará para trás este mundo terrível.

Parte 2: Devoção

Krsna: Arjuna, escute o que tenho a lhe dizer. Você é uma das poucas almas que querem conhecer a verdade. Apenas tente entender estes pontos:

Tudo emana de Mim, Arjuna, até mesmo os três tipos de materialismos, que afetam a todos, exceto a Mim, que os criei.

Pessoas que sejam materialistas, arrogantes, pseudo-sábios ou tolos, ignoram-Me. As pessoas buscam por Mim quando estão curiosas, desesperadas, tristes ou quando são sábias.

Pessoas que pensam que sou apenas uma manifestação do Brahman, o espírito sem forma, jamais Me conhecem pessoalmente. Mas os sábios que servem a Mim, vêm a Mim após a morte.

Arjuna: Fale-me, por favor, sobre este espírito sem forma, bem como dos deuses, da alma, do karma, e de Sua presença em meu coração. E, por favor, diga-me como posso conhecê-lo na hora da morte.

Krsna: O espírito sem forma, ou Brahman, é minha refulgência espiritual, e as almas espirituais - ou centelhas individuais – são da mesma natureza espiritual. Por natureza, as almas individuais são servos, mas, se elas decidem servir a este temporário mundo material, elas sofrem com a lei do karma. Quanto aos deuses, eu os criei para administrarem este mundo material. E, sim, Eu vivo em seu coração como a Superalma, Arjuna.

Para lembrar-se de Mim à hora da morte, pratique lembrar-se de Mim enquanto luta. Em outros momentos, pense em mim como o mais velho e sempre jovem, grande e minúsculo, mas sempre como uma pessoa, radiante como o sol. Os yogis místicos se submetem a longos, profundos e mecânicos processos de meditação para deixarem seus corpos em um momento exato. Isso os ajuda a irem ao Meu encontro no mundo espiritual – o único mundo livre da miséria dos repetidos nascimentos e mortes. Mas lhe é possível chegar lá simplesmente por lembrar-se de Mim. De fato, por servir a Mim, você obtém tudo o que por ventura ganharia através do estudo, da austeridade, da caridade, renúncia ou de qualquer outra atividade religiosa.

Diria mais. Essa instrução é o rei da educação, Arjuna. Porque você não Me inveja, você é qualificado para receber este conhecimento. Você deve apenas ouvir com fé.

Eu crio o universo e tudo o mais dentro dele, mas Eu continuo um indivíduo, intocado por Minha criação. Tolos me vêm como um homem comum, mas as grandes almas se curvam perante Mim e Me servem com amor. Outros, ao contrário, oferecem grandes sacrifícios aos deuses, porque têm interesse nos prazeres materiais que os deuses podem lhes dar. Mas se alguém me oferece apenas um pouco de água ou uma flor ou algum alimento vegetariano, Eu aceito.

Mesmo que você cometa erros, Eu lhe aceitarei; Sou equânime para com todos, mas parcial para com Meus devotos. Seja Meu devoto, e Eu lhe prometo que virá a Mim.

Em resumo, apenas saiba que Eu crio tudo. Sempre Me sirva e fale sobre Mim, e você será feliz, pois Eu, situado dentro de seu coração, destruirei com a luz brilhante do conhecimento a escuridão nascida na ignorância.

Arjuna: Eu sinto muito prazer em ouvi-lO, Krsna. Parece-me que apenas Você pode conhecer a Si mesmo. Como poderia eu conhecê-lO?

Krsna: Quando você se deparar com o melhor de algum grupo – como o tubarão entre os peixes, ou o leão entre as feras, por exemplo – lembre-se de Mim. Lembre-se que qualquer beleza que você contemple neste mundo é apenas uma centelha de Meu verdadeiro esplendor.

Arjuna: Krsna, Você gentilmente desfez minha ilusão. Embora eu possa vê-lO agora como Você é, se Você acha que sou capaz de contemplar essa forma, mostre-me Sua forma na qual Você é todo este universo e tudo o que há dentro dele.

Krsna: Sim, Arjuna. Eu lhe darei agora olhos divinos para contemplar essa visão divina. Contemple-a!

Arjuna (espantado): Krsna, eu vejo os grandes deuses com suas armas e jóias, vejo inumeráveis planetas, tudo é deslumbrante, com todas as cores imagináveis. A refulgente glória de tudo isto está me cegando. Mesmo os deuses se curvam com medo perante Você. Você é mesmo a origem de tudo, Krsna! Você testemunha a tudo com Seus olhos, que são o sol e a lua.

(com medo) Agora posso vê-lO destruindo os corpos de todas as entidades vivas com Seus dentes afiados e assustadores. Meus parentes, meus amigos – todos estão indo em direção a seus dentes! Por que está fazendo isso?

Krsna: Eu sou o tempo, a morte de tudo. Todos estes guerreiros já estão mortos por meu arranjo, Arjuna. Lute como Meu instrumento e tenha para si a fama eterna!

Arjuna (tremendo): Grandioso Senhor, ofereço-Lhe minhas reverências de todas as formas! Toda entidade viva deveria glorificá-lO, mas eu tolamente Lhe tratei como um amigo. Por favor, perdoe-me, assim como um pai perdoa um filho ou uma esposa perdoa o marido. E, por favor, permita-me vê-lo novamente como Krsna.

Krsna: Minha forma universal lhe assustou, Arjuna. Fique calmo. Contemple novamente a forma que lhe é querida. Arjuna, mesmo que uma pessoa execute todo tipo de atividade piedosa, ela não pode ver-Me assim, como Krsna. Apenas através do serviço devocional é possível conhecer-Me como sou.

Arjuna: Meu Senhor, eu devo contemplá-lO como Krsna ou como o infinito, como o espírito sem forma?

Krsna: Alguns meditam em Mim como o espírito sem limites. Este tipo de meditação é problemática, mas eles acabam Me alcançando. Mas se você pensar diretamente em Mim, Eu prontamente lhe resgatarei do oceano de nascimentos e mortes.

Se você não é capaz de pensar sempre em Mim, então escute e cante minhas glórias através da prática de bhakti, ou serviço devocional. Se você não pode fazer isso, então trabalhe para Mim, ou ao menos trabalhe em caridade, porque desapego da mentalidade egoísta traz paz – mais do que traz o mero conhecimento.

Pessoas que pensam em Mim com devoção desenvolvem grandes qualidades, como gentileza, tolerância, estabilidade emocional e determinação. Elas amam a Mim, e Eu as amo.

Parte 3: O Conhecimento Espiritual

Arjuna: Krsna, qual a relação do corpo e da alma?

Krsna: A alma é como um campo de atividades para a alma. Uma alma comum se interage com o corpo usando os sentidos para experimentar diferentes emoções, como a luxúria e o ódio. Todavia, com a ajuda de um mestre espiritual [guru], uma alma sábia se torna desapegada do corpo material. Tal pessoa é humilde, equilibrada e verdadeiramente livre.

Como a Superalma, Eu ofereço instrução para todas as almas, sejam elas sábias ou não. Toda alma pode escolher entre Mim e o materialismo. Aqueles que escolhem o materialismo sofrem repetidos nascimentos e mortes em diferentes espécies de vida. Aqueles que escolhem a Mim, passam a conhecer todas as coisas: espirituais e materiais.

Deixe-Me falar-lhe mais sobre a energia material. Ela se manifesta em três variedades, ou modos: bondades, paixão e ignorância. Como o Pai que dá a semente, Eu animo a matéria inerte dando a ela as almas espirituais. Então os modos controlam o resto. O modo da bondade condiciona a alma à felicidade temporária, o da paixão à ambição, e o da ignorância à ilusão. Os três modos da natureza competem entre si pela supremacia, levando você, a alma eterna, de uma condição material para outra. Apenas quando estiver livre do controle desses modos, você poderá provar o sabor da felicidade verdadeira.

Arjuna: Como alguém se situa acima dos três modos? E tendo conquistado os três modos, como a pessoa se comporta?

Krsna: Para conquistar os modos e ficar livre tanto do bom karma quanto do mau karma, simplesmente ame e sirva a Mim em todas as circunstâncias. Assim, quando os oscilantes modos irem e virem, você apenas os observará, sem apego ou aversão. Nesse estado, você será inabalavelmente calmo e tratará a todos com equanimidade.

Arjuna, imagine este mundo como uma grande e ancestral figueira de bengala, cujos galhos crescem para baixo e se transformam em raízes. É impossível dizer onde esta árvore começa ou termina. Se você quiser escapar do enredamento desses galhos, você deve cortar esta árvore. Então, você poderá entrar em Minha morada auto-refulgente, na qual não há necessidade de luz solar ou eletricidade. Quando você chegar à Minha morada, você não terá saudades dessa árvore mortal.

Eu quero que todos venham à Minha morada, por isso Eu sento-Me no coração de todos como a Superalma, e ofereço instrução espiritual. Eu também escrevo a literatura Védica para que as pessoas possam conhecer a Mim. Eu sou superior tanto aos materialistas quanto às almas iluminadas. Se você conhecer a Mim, você se tornará sábio, e tudo o que fizer redundará em perfeição.

Eu acabei de lhe dizer algo sobre as almas iluminadas: elas são honestas, puras, auto-controladas e desapegadas. Você está entre essas pessoas, Arjuna, mas deixe-Me falar-lhe um pouco sobre os materialistas, os desvirtuados ateístas. Pessoa não-divinas não sabem o que deve ser feito ou o que não deve ser feito. Elas são sujas, desonestas e exageradamente interessadas em sexo. Pensando que Minha criação na verdade pertence a eles, eles constroem armas destrutivas e se sentem poderosos e orgulhosos. Suas ocasionais manifestações de religiosidade e caridade são destituídas de significado, pois são escravos da luxúria. Presos no materialismo pela avareza e irá, eles caem em formas inferior de vida nascimento após nascimento.

As escrituras sagradas, que podem salvá-los desse fado, não lhes interessam.

Arjuna: O que acontece com aqueles que não se baseiam nas escrituras sagradas [Vedas], mas criam seus próprios processos de adoração?

Krsna: Uma religião imaginada é produto dos três modos. No modo da bondade a pessoa adora os deuses; no modo da paixão, políticos e homens poderosos; e na ignorância, fantasmas que podem lhe fazer favores.

Os três modos afetam a tudo, mesmo sua comida. Sucos, gordura natural e alimentos integrais são do modo da bondade; alimentos amargos, salgados, ácidos e picantes são do modo da paixão; e alimentos putrefatos, frios ou velhos são da ignorância. Os modos também influenciam o tipo de caridade que você dá e qual tipo de disciplina você estabelece para si mesmo. Mesmo assim, você não deve abandonar os atos de caridade e penitência.

Arjuna: O que significa, portanto, ser renunciado?

Krsna: Renúncia significa desapego aos frutos do trabalho. Uma pessoa no modo da bondade trabalha por uma questão de dever, renunciando aos resultados. Outra, no modo da paixão, renuncia o trabalho quando ele apresenta algum obstáculo. Outra ainda, no modo da ignorância, trabalha com preguiça e de forma confusa.

Vendo outros como almas espirituais e agindo com esse conhecimento, você se situará no modo da bondade. Isso requer um esforço da mente, mas a dificuldade inicial logo é retribuída com a chegada da felicidade verdadeira. Felicidade no modo da paixão parece esplendida no começo, mas termina sendo dolorosa. Felicidade no modo da ignorância, como o uso de drogas, é amarga do começo ao fim.

Aqueles que agem no modo da bondade, ou brahmanas, normalmente são juízes, professores ou sacerdotes. Ksatriyas, aqueles que trabalham no modo da paixão, normalmente são administradores, policiais ou soldados. Paixão e ignorância se combinam para produzir os vaisyas, comerciantes e agricultores. Aqueles com predominância do modo da ignorância são chamados sudras, e trabalham como artesãos, operários ou subordinados.

Independente do melhor tipo de trabalho que se adéqüe a você, trabalhando para o Supremo, seu trabalho é yoga, e portanto é divino. Assim, é melhor cumprir seu dever, mesmo que imperfeitamente, do que cumprir o dever de outrem com perfeição.

Meu querido Arjuna, apresentarei agora um resumo de tudo o que ensinei até então.

Servindo a Mim, você aprenderá a agir e a viver com conhecimento e de forma simples, controlando sua mente e seus sentidos e renunciando os frutos de seu trabalho. Muito em breve você desfrutará de paz e obterá internamente uma felicidade sem precedentes, e apreciará todas as entidades vidas. Em tal estado de consciência, você alcançará Minha morada.

Pense sempre em Mim e mantenha-se devotado a Mim; Eu livrarei seu caminho de qualquer obstáculo. Se você tornar-se egoísta e pensar que pode trilhar esse caminho sozinho, você se perderá.

Você é um guerreiro, Arjuna; devido a sua natureza você terá invariavelmente que lutar por algo. Lute para Mim e você retornará para Minha morada.

Acabei de lhe dizer os segredos da perfeição. Pense em tudo o que lhe falei, e faça aquilo que for de seu desejo.

Como você é muito, muito querido a Mim, eu concluo aqui:

Pense sempre em Mim. Torne-se Meu devoto. Adore-Me e ofereça-Me suas homenagens, e você retornará a Mim. Abandone todas as suas outras ocupações, Arjuna, e se submeta a Mim. Não tema: Eu lhe livrarei dos resultados de qualquer erro do passado.

Por favor, repita essas Minhas palavras, mas apenas para pessoas piedosas. Isso garantirá plenamente que você voltará a Mim, pois ninguém pode ser-Me mais querido do que aquele que distribui esta mensagem. E todo aquele que ouve está mensagem com fé, sem nenhum sentimento de inveja, alcança o mundo dos piedosos.

Arjuna, você entendeu o que Eu lhe disse?

Arjuna ( confiante): Infalível Krsna, você destruiu minhas ilusões e dúvidas. Por Sua misericórdia, eu pude lembrar-me quem eu sou. Agora, seguindo suas instruções, estou pronto para lutar.

Tradução por Bhagavan dasa (DVS)


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Fernando Camargo da Silva
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