Será que um dia iremos acordar? Será que um dia Seremos Quem Realmente Somos? Será que um dia saberei mais do que todos dizem que sabe?
Sinto uma coisa tão boa as vezes...
Mas as vezes sinto como se o Amor fosse um subproduto da fraqueza, como se por não sermos fortes o suficiente para ser incisivo tivéssemos que Amar, mas...
Sinto o Amor algo tão pleno... e se é tão pleno, porquê não me habita o tempo todo? Porquê sai de mim as vezes? Porquê não consigo comunhão com a Plenitude o dia inteiro? Nossa, as vezes me cansa isso... o mundo relativo... se a Paz Profunda é o contato com o Absolto, porque o relativo?
Vixe... tão simples e tão difícil
Ô dicotomia
As vezes acho que Deus é meio enrolado
Ou eu que sou um novelo
Plenitude!
segunda-feira, 23 de abril de 2007
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